Se encontra cancelada a aula de campo ao PEVRI devido pedido de visitação indeferida pela IMASUL, na pessoa da Diretora Executiva Srª Luciana Vilamaina, pois, o Parque se encontra em obras durante todo este resto de semestre, estando aberto a visitação apenas em fevereiro de 2009.
Sem mais para o presente.
Prof. Claudinei Nogueira dos Santos
UNES/FINAV
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
E NOSSA LIBERDADE? A QUANTAS ANDA?
Claudinei Nogueira dos Santos
Mais uma vez nos reunimos para relembrarmos a trajetória percorrida para que hoje fossemos considerado um país livre e autônomo politicamente. Várias foram as lutas e entraves durante este momento decisivo e marcante de nossa história cultural e econômica.
Contudo, se deu corajosamente o grito de “Independência ou Morte”, às margens do riacho de Ipiranga rompendo “todos” os laços que nos forçavam a uma vida medíocre e sem esperanças de melhorias, pois, vivíamos em um regime de Escravidão e trevas. No entanto, nos parece que o grito de Dom Pedro I não foi suficientemente forte para quebrar muitas barreiras as quais ainda lutamos e gritamos pela liberdade hoje.
Estas barreiras estão associadas à escravidão cultural e ideológica a qual se infere ao negro, ao descaso para com a pessoa humana dos indígenas, ao machismo ainda incutido às mulheres e até mesmo a imposição do silêncio a muitos pesadores de nossa atualidade como Tim Lopes e outros.
Portanto, é preciso que vejamos, participamos e comemoramos o dia 07 de Setembro, com o verdadeiro significado de liberdade. Livre de toda e qualquer opressão, seja ela ideológica ou física. Talvez, somente a partir de então poderemos lutar pela real liberdade Econômico-Financeira, pois, uma das maiores opressões que tornam fáceis as manifestações de descaso e escravidão é o grande pré-conceito que geralmente a maioria das pessoas trazem dentro de si mesmas por coisas tão banais e simplórias sem importância ou significado algum.
Desta forma, assim como para que D. Pedro fosse capaz de se tornar um mártir da história teve que dar as mãos ao povo, ou, pelo menos a uma parcela dela, que possamos assim também fazer, porém, não somente a uma parcela, mas que possamos estar unidos com o objetivo de sermos cada vez mais livres, autônomos e felizes com nossa Pátria.
1Professor de Geografia das Redes Pública e Particular.
Claudinei Nogueira dos Santos
Mais uma vez nos reunimos para relembrarmos a trajetória percorrida para que hoje fossemos considerado um país livre e autônomo politicamente. Várias foram as lutas e entraves durante este momento decisivo e marcante de nossa história cultural e econômica.
Contudo, se deu corajosamente o grito de “Independência ou Morte”, às margens do riacho de Ipiranga rompendo “todos” os laços que nos forçavam a uma vida medíocre e sem esperanças de melhorias, pois, vivíamos em um regime de Escravidão e trevas. No entanto, nos parece que o grito de Dom Pedro I não foi suficientemente forte para quebrar muitas barreiras as quais ainda lutamos e gritamos pela liberdade hoje.
Estas barreiras estão associadas à escravidão cultural e ideológica a qual se infere ao negro, ao descaso para com a pessoa humana dos indígenas, ao machismo ainda incutido às mulheres e até mesmo a imposição do silêncio a muitos pesadores de nossa atualidade como Tim Lopes e outros.
Portanto, é preciso que vejamos, participamos e comemoramos o dia 07 de Setembro, com o verdadeiro significado de liberdade. Livre de toda e qualquer opressão, seja ela ideológica ou física. Talvez, somente a partir de então poderemos lutar pela real liberdade Econômico-Financeira, pois, uma das maiores opressões que tornam fáceis as manifestações de descaso e escravidão é o grande pré-conceito que geralmente a maioria das pessoas trazem dentro de si mesmas por coisas tão banais e simplórias sem importância ou significado algum.
Desta forma, assim como para que D. Pedro fosse capaz de se tornar um mártir da história teve que dar as mãos ao povo, ou, pelo menos a uma parcela dela, que possamos assim também fazer, porém, não somente a uma parcela, mas que possamos estar unidos com o objetivo de sermos cada vez mais livres, autônomos e felizes com nossa Pátria.
1Professor de Geografia das Redes Pública e Particular.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
COMUNICADO AOS ACADÊMICOS DE GEOGRAFIA DA UNES/FINAV
URGENTE
Encontra-se suspensa a autorização para visitação ao PEVRI, durante os dias 16/08/2008 e 17/08/2008, devido ao motivo relacionado à grande pluviosidade decorrente das chuvas que se mantiveram constantes em nossa região nos últimos 15 dias do corrente mês.
Portanto, estarei enviando um novo pedido de autorização à IMASUL em Campo Grande com uma nova data (13 e 14/09/2008) para que seja deliberada.
Sem mais para o presente;
Atenciosamente
____________________________________
Professorº Claudinei Nogueira dos Santos
Especialista em Geografia e Ed. Ambiental
URGENTE
Encontra-se suspensa a autorização para visitação ao PEVRI, durante os dias 16/08/2008 e 17/08/2008, devido ao motivo relacionado à grande pluviosidade decorrente das chuvas que se mantiveram constantes em nossa região nos últimos 15 dias do corrente mês.
Portanto, estarei enviando um novo pedido de autorização à IMASUL em Campo Grande com uma nova data (13 e 14/09/2008) para que seja deliberada.
Sem mais para o presente;
Atenciosamente
____________________________________
Professorº Claudinei Nogueira dos Santos
Especialista em Geografia e Ed. Ambiental
Inscrição nº _______
Aula de Campo ao “Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema - PEVRI”
Local: Porto Peroba – MS
Data: 13/09/2008 Horário de Saída: 06:00 h Horário de Volta: 10:30h
Coordenador do Curso: Profª Msc Irene Haas do Amaral
Profº Responsável: Especialista Claudinei Nogueira dos Santos
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, ____________________________________________________ inscrito no RG nº _______________________ CPF nº ___________________________, estou ciente e plenamente de acordo que para a garantia de reserva de Estadia no alojamento do Parque e alimentação gozando de todos os outros direitos reservados a esta, tais como: visitações aos locais delimitados pelos guias e responsáveis pelo parque, devo recolher uma taxa equivalente a R$ ___________, incluindo assim, o transporte e deslocamento até o local.
A referida taxa será entregue ao professor coordenador da aula de campo em tempo hábil para fechamento de contrato com o parque e o meio de transporte. O valor é proveniente ao custo total per-capita.
Estão isentas, no entanto, as responsabilidades por parte da coordenação do evento no que se referem aos custos com alimentações extras, sendo, portanto, de inteira responsabilidade dos acadêmicos.
Obs.: Não é de responsabilidade dos professores coordenadores do evento os acadêmicos que não forem inscritos pelo menos 72 horas antes da execução do evento, assim como, não serão asseguradas devoluções em espécie.
Nota: Todos os participantes estão expressamente proibidos de promoverem desordens no ambiente do PEVRI, assim como de conduzirem ou ingerirem produtos que causem dependência química, física e psíquica em seus usuários.
Estando de pleno acordo com o disposto acima, vai por mim e pelo professor coordenador do evento, assinados em duas vias de igual teor.
Naviraí, _____ de Agosto de 2008.
______________________________ ____________________________
Profº Especialista Claudinei N. dos Santos Acadêmico(a) Responsável
Inscrição nº _______
Estando de pleno acordo com os dispostos acima, vai por mim e pelo professor coordenador do evento, assinados em duas vias de igual teor.
Naviraí, _____ de Agosto de 2008.
______________________________ ____________________________
Profº Especialista Claudinei N. dos Santos Acadêmico(a) Responsável
Aula de Campo ao “Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema - PEVRI”
Local: Porto Peroba – MS
Data: 13/09/2008 Horário de Saída: 06:00 h Horário de Volta: 10:30h
Coordenador do Curso: Profª Msc Irene Haas do Amaral
Profº Responsável: Especialista Claudinei Nogueira dos Santos
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, ____________________________________________________ inscrito no RG nº _______________________ CPF nº ___________________________, estou ciente e plenamente de acordo que para a garantia de reserva de Estadia no alojamento do Parque e alimentação gozando de todos os outros direitos reservados a esta, tais como: visitações aos locais delimitados pelos guias e responsáveis pelo parque, devo recolher uma taxa equivalente a R$ ___________, incluindo assim, o transporte e deslocamento até o local.
A referida taxa será entregue ao professor coordenador da aula de campo em tempo hábil para fechamento de contrato com o parque e o meio de transporte. O valor é proveniente ao custo total per-capita.
Estão isentas, no entanto, as responsabilidades por parte da coordenação do evento no que se referem aos custos com alimentações extras, sendo, portanto, de inteira responsabilidade dos acadêmicos.
Obs.: Não é de responsabilidade dos professores coordenadores do evento os acadêmicos que não forem inscritos pelo menos 72 horas antes da execução do evento, assim como, não serão asseguradas devoluções em espécie.
Nota: Todos os participantes estão expressamente proibidos de promoverem desordens no ambiente do PEVRI, assim como de conduzirem ou ingerirem produtos que causem dependência química, física e psíquica em seus usuários.
Estando de pleno acordo com o disposto acima, vai por mim e pelo professor coordenador do evento, assinados em duas vias de igual teor.
Naviraí, _____ de Agosto de 2008.
______________________________ ____________________________
Profº Especialista Claudinei N. dos Santos Acadêmico(a) Responsável
Inscrição nº _______
Estando de pleno acordo com os dispostos acima, vai por mim e pelo professor coordenador do evento, assinados em duas vias de igual teor.
Naviraí, _____ de Agosto de 2008.
______________________________ ____________________________
Profº Especialista Claudinei N. dos Santos Acadêmico(a) Responsável
COMUNICADO AOS ACADÊMICOS DE GEOGRAFIA DA UNES/FINAV
URGENTE
Encontra-se suspensa a autorização para visitação ao PEVRI, durante os dias 16/08/2008 e 17/08/2008, devido ao motivo relacionado à grande pluviosidade decorrente das chuvas que se mantiveram constantes em nossa região nos últimos 15 dias do corrente mês.
Portanto, estarei enviando um novo pedido de autorização à IMASUL em Campo Grande com uma nova data para que seja deliberada.
Sem mais para o presente;
Atenciosamente
____________________________________
Professorº Claudinei Nogueira dos Santos
Especialista em Geografia e Ed. Ambiental
URGENTE
Encontra-se suspensa a autorização para visitação ao PEVRI, durante os dias 16/08/2008 e 17/08/2008, devido ao motivo relacionado à grande pluviosidade decorrente das chuvas que se mantiveram constantes em nossa região nos últimos 15 dias do corrente mês.
Portanto, estarei enviando um novo pedido de autorização à IMASUL em Campo Grande com uma nova data para que seja deliberada.
Sem mais para o presente;
Atenciosamente
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Professorº Claudinei Nogueira dos Santos
Especialista em Geografia e Ed. Ambiental
FAROESTE À BRASILEIRA
Claudinei Nogueira dos Santos[1]
Durante séculos, vimos os indígenas perderem aos poucos aquilo que outrora lhes fora o maior tesouro, símbolo de sua sobrevivência e desenvolvimento, a terra, sua maior propriedade.
No entanto, hoje observamos uma situação contrária que com certeza poderá desencadear diversas reações que não agradarão a todos os envolvidos neste processo tão comentado pela mídia, se tratando da reintegração de posse dos índios em termos territoriais, hoje indicadas como propriedades privadas.
A FUNAI que tanto já deixou a desejar com relação à proteção do povo indígena e preservação da sua cultura e sobrevivência, tem assumido de todas as formas a defesa em prol desta bandeira a qual competem os principais interessados, o povo indígena de diversas tribos que se encontravam espalhadas pelo país sem o reconhecimento da sociedade civil organizada e os agropecuaristas que promovem de certa forma, parte do desenvolvimento econômico do país.
Parece-nos um tanto preocupante esta ação, pois, estamos na verdade, tentando resgatar um território que já se encontra habitado e infra-estruturado por agricultores e pecuaristas do Mato Grosso do Sul.
É claro que nós, brasileiros, já sabemos de tudo que ocorreu durante os períodos colônias e do império e que, de certa forma tem ocorrido na atualidade quase que da mesma maneira que outrora em relação ao processo de ocupação pela chamada população branca, mas, não se apaga um período tão longo de história por meras discussões infundadas e não convincentes e, tampouco, através de conflitos brutais e não-civilizados.
É preciso que se abram uma série de discussões sobre o assunto, na tentativa de abordar de maneira democrática as necessidades de ambos os seguimentos envolvidos nesta reivindicação territorial.
Por outro lado temos que encarar o indígena como cidadão que é, o qual deve cumprir deveres para poder gozar de seus direitos adquiridos histórica e socialmente em nosso país sem que o vejamos como personagens inertes em um contexto de histórias em quadrinhos, usando cocar e vivendo em ocas. Os indígenas consistem em um povo organizado que lutam pela sua cultura e tradição em meio a uma civilização responsável por sua aculturação.
Desta forma, cabe ao índio decidir onde e como quer morar, porém, respeitando as leis como todos os demais cidadãos brasileiros.
Dentro de toda esta discussão, o mais curioso é observar que a FUNAI tem reivindicado para índios, exatamente as terras onde se encontram confinadas as águas do Aqüífero Guarani que se trata de uma reserva de água potável de cunho mundial.
Também podemos ressaltar que as terras pleiteadas são consideradas todas altamente produtivas e já estão produzindo para a economia brasileira há vários anos.
Oxalá que os indígenas tenham amadurecido a idéia de que precisam lutar, desde que democrática e civilizadamente, por seus direitos, sendo um deles, a busca pela terra. Contudo, a grande preocupação que paira, está calcada no seguinte questionamento: por que durante muitos séculos eles se permitiram sufocar na busca de seus anseios e, somente agora, em meio ao destaque de grandes empresas multinacionais que tem investido inclusive nas áreas de preservação ambiental no Brasil e que tem atuado diretamente em várias aldeias existentes no extremo oeste da Amazônia Ocidental, eles tenham percebido que podem e estão requerendo áreas de tamanha importância para o país e para o Mundo.
É por estes e outros motivos que devemos exigir de nossas autoridades competentes que sejam esgotadas toda e qualquer hipótese de se resolver este problema pacificamente sem que haja um elevado grau de insatisfação entre os seguimentos envolvidos, pois, isto está parecendo um jogo de manipulações de interesses “ocultos”.
_____________________
[1] Professor deGeografia da UNES/FINAV
Especialista em Geografia e Educação Ambiental
Professor de Geografia do Ensino Médio do Colégio Objetivo Mínie de Naviraí-MS
Professor de Geografia do Ensino Fundamental e Médio da SEDE/REME
Claudinei Nogueira dos Santos[1]
Durante séculos, vimos os indígenas perderem aos poucos aquilo que outrora lhes fora o maior tesouro, símbolo de sua sobrevivência e desenvolvimento, a terra, sua maior propriedade.
No entanto, hoje observamos uma situação contrária que com certeza poderá desencadear diversas reações que não agradarão a todos os envolvidos neste processo tão comentado pela mídia, se tratando da reintegração de posse dos índios em termos territoriais, hoje indicadas como propriedades privadas.
A FUNAI que tanto já deixou a desejar com relação à proteção do povo indígena e preservação da sua cultura e sobrevivência, tem assumido de todas as formas a defesa em prol desta bandeira a qual competem os principais interessados, o povo indígena de diversas tribos que se encontravam espalhadas pelo país sem o reconhecimento da sociedade civil organizada e os agropecuaristas que promovem de certa forma, parte do desenvolvimento econômico do país.
Parece-nos um tanto preocupante esta ação, pois, estamos na verdade, tentando resgatar um território que já se encontra habitado e infra-estruturado por agricultores e pecuaristas do Mato Grosso do Sul.
É claro que nós, brasileiros, já sabemos de tudo que ocorreu durante os períodos colônias e do império e que, de certa forma tem ocorrido na atualidade quase que da mesma maneira que outrora em relação ao processo de ocupação pela chamada população branca, mas, não se apaga um período tão longo de história por meras discussões infundadas e não convincentes e, tampouco, através de conflitos brutais e não-civilizados.
É preciso que se abram uma série de discussões sobre o assunto, na tentativa de abordar de maneira democrática as necessidades de ambos os seguimentos envolvidos nesta reivindicação territorial.
Por outro lado temos que encarar o indígena como cidadão que é, o qual deve cumprir deveres para poder gozar de seus direitos adquiridos histórica e socialmente em nosso país sem que o vejamos como personagens inertes em um contexto de histórias em quadrinhos, usando cocar e vivendo em ocas. Os indígenas consistem em um povo organizado que lutam pela sua cultura e tradição em meio a uma civilização responsável por sua aculturação.
Desta forma, cabe ao índio decidir onde e como quer morar, porém, respeitando as leis como todos os demais cidadãos brasileiros.
Dentro de toda esta discussão, o mais curioso é observar que a FUNAI tem reivindicado para índios, exatamente as terras onde se encontram confinadas as águas do Aqüífero Guarani que se trata de uma reserva de água potável de cunho mundial.
Também podemos ressaltar que as terras pleiteadas são consideradas todas altamente produtivas e já estão produzindo para a economia brasileira há vários anos.
Oxalá que os indígenas tenham amadurecido a idéia de que precisam lutar, desde que democrática e civilizadamente, por seus direitos, sendo um deles, a busca pela terra. Contudo, a grande preocupação que paira, está calcada no seguinte questionamento: por que durante muitos séculos eles se permitiram sufocar na busca de seus anseios e, somente agora, em meio ao destaque de grandes empresas multinacionais que tem investido inclusive nas áreas de preservação ambiental no Brasil e que tem atuado diretamente em várias aldeias existentes no extremo oeste da Amazônia Ocidental, eles tenham percebido que podem e estão requerendo áreas de tamanha importância para o país e para o Mundo.
É por estes e outros motivos que devemos exigir de nossas autoridades competentes que sejam esgotadas toda e qualquer hipótese de se resolver este problema pacificamente sem que haja um elevado grau de insatisfação entre os seguimentos envolvidos, pois, isto está parecendo um jogo de manipulações de interesses “ocultos”.
_____________________
[1] Professor deGeografia da UNES/FINAV
Especialista em Geografia e Educação Ambiental
Professor de Geografia do Ensino Médio do Colégio Objetivo Mínie de Naviraí-MS
Professor de Geografia do Ensino Fundamental e Médio da SEDE/REME
A discussão que tem ocorrido referente ao contexto de mudança de fuso horário em Mato Grosso do Sul, nos parece um tanto comum aos olhos do brasileiro e principalmente em nosso Estado, pois, quase sempre somos informados do que esta ocorrendo em nosso congresso depois que o fato já está um tanto evoluído e em discussão.
A grande preocupação em relação a este fato, que tem ocorrido de maneira acelerada e encarada de maneira totalmente natural por parte de nossa população e, que reflexos uma mudança desta amplitude podem surgir em termos de qualidade de vida até a ocorrência de sua adaptação por parte de nosso organismo.
Contudo, o fato está pouco discutido entre os segmentos da sociedade. Na verdade a população ainda está se perguntando qual seria o real motivo para esta mudança, que já fora aprovada em alguns Estados da região Norte, acontecer em nosso Estado que, segundo os dados das Coordenadas geográficas se encontra totalmente fora do meridiano que nos possibilitaria estarmos contidos no mesmo fuso horário que está Brasília.
Portanto, lancemos esta indagação:
_ A quem de fato interessa tamanha mudança?
Para esta, podemos levantar algumas reflexões possíveis, como: a dificuldade de intercâmbio financeiro com nossos Estados vizinhos que fazem parte do fuso oficial do país.
Mais uma vez, o que tem se falado mais alto às nossas autoridades políticas e econômicas não é a qualidade de vida e o bem-estar social, mas, o poderio financeiro e a grande facilidade lucrativa e rentável que tal fato pode propiciar.
No entanto, se esquecem que havendo distúrbios de adaptabilidade em nosso organismo, o Estado, quanto poder público que é, obrigar-se-á ampliar seus investimentos para atender casos como instabilidades de humor, agressividades e outras patologias que a medicina pode explicar de forma satisfatória que esta a serviço do ser humano.
Às vezes algo que pode nos parecer um fato tão pequeno e irrelevante, pode mudar de maneira drástica a ordem de convívio social existente trazendo a nossa sociedade graves problemas, alem de estarmos tentando passar por cima de algo que faz parte de uma dinâmica natural do planeta que se refere à diferença de recepção de luminosidade solar ao longo da elíptica terrestre, pois, se os fusos não fossem importantes em nossas vidas não teríamos por tantos problemas conceituais durante a evolução dos estudos de geo-ciências para torná-los parte integrante do rol desta ciência e melhor, aceita pelo mundo cientifico e intelectual aplicado.
[i] Professor deGeografia da UNES/FINAV
Especialista em Geografia e Educação Ambiental
Professor de Geografia do Ensino Médio do Colégio Objetivo Mínie de Naviraí-MS
Professor de Geografia do Ensino Fundamental e Médio da SEDE/REME
COMUNICADO AOS ACADÊMICOS DE GEOGRAFIA DA UNES/FINAV
Encontra-se deliberada a autorização para visitação ao PEVRI, segundo Autorização Nº 01/2008 expedida em 16/07/2008 pela Diretora Executiva da IMASUL em Campo Grande-MS e, reiterada em 24/07/2008 pela Bióloga responsável pelo Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, conforme consta no documento em anexo.
No entanto, peço que todos os acadêmicos observem bem as regras e zelem para as mesmas sejam cumpridas a rigor.
Obs.: Se por ventura algum acadêmico que consta na lista de relações não puder comparecer, que seja comunicado com extrema urgência através do E-mail: geografosnogueira@gmail.com, com a devida justificativa.
Ainda, se houver algum acadêmico ou veterano que gostaria de participar e que não obteve oportunidade, que esteja deixando seu nome e número de RG e telefone para contato nos comentários deste documento, pois, havendo vagas, os mesmos serão chamados por ordem de cadastramento registrado neste.
Atenciosamente
____________________________________
Professorº Claudinei Nogueira dos Santos
Especialista em Geografia e Ed. Ambiental
ANEXO
AUTORIZAÇÃO PARA ATIVIDADES ACADÊMICAS EM UC´S ESTADUAIS
Nº 01/2008
Projeto: Conhecer para promover a preservação
Localização (Unidade de Conservação): Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, municípios de Taquarussu, Naviraí e Jateí.
Responsável: Claudinei Nogueira dos Santos
Instituição: UNES/FINAV
Objetivo do Projeto: Garantir o aprimoramento dos conhecimentos ambientais dos acadêmicos e promover maior contato com a Unidade de Conservação a fim de compreender a importância da biodiversidade e seu dinamismo.
Equipe (pessoas autorizadas): Claudinei Nogueira dos Santos, Irene Haas do Amaral e Kátia Vivian Chrestani Borges e 37 alunos (lista anexa enviada com o requerimento à IMASUL).
Atividades/Metodologia a ser utilizada dentro da Unidade:
Será feita a apresentação da história da UC, observação da flora e fauna e as condições de preservação, explanação dos avanços e dificuldades da UC.
Cronograma de execução:
16/08/2008 – 10:00 h Chegada ao Parque;
17/08/2008 – 10:30 h Saída do Parque
Observações Condicionantes:
· Esta Autorização é válida APENAS para as atividades de visita, durante o período de vigência estabelecido.
· Realizar contato prévio com o guarda-parque Luciano (fones (67) 9959-0098, 9638-3633 ou 9932-3766), caso haja mudança no cronograma ou atividades;
· Apresentar cópia desta autorização ao responsável local do Parque;
· Fornecer todas as informações solicitadas pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, referente ao desenvolvimento das atividades;
· Sujeitar-se às normas internas existentes dos Parques que visam à conservação dos ecossistemas e manutenção da área;
· Não promover ruídos ou perturbação à fauna local;
· Não abrir trilhas ou picadas;
· Providenciar colchões e roupas de cama para os alunos que lá irão pernoitar;
· Considerando que o Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema não oferece o serviço de refeição, fica a cargo da Instituição de Ensino providenciar as refeições dos alunos, bem como providenciar gás de cozinha e cozinheiro;
· Levar de volta todo o lixo produzido;
· Providenciar o combustível à ser utilizado no interior do parque durante a realização das atividades
· Todos os custos operacionais ficam a cargo da Entidade Universitária;
· Havendo disponibilidade, um funcionário do Parque acompanhará a atividade;
· Deve ser observada a necessidade de um responsável para cada grupo de 20 alunos;
· É de inteira responsabilidade da Universidade e dos responsáveis pelo agendamento da visita quaisquer tipos de acidentes ocorridos com os alunos;
· Obedecer ao número de participantes, observando não exceder o número autorizado.
Campo Grande, 16 de julho de 2008.
Márcia Pereira da Mata
Diretora Executiva IMASUL
Encontra-se deliberada a autorização para visitação ao PEVRI, segundo Autorização Nº 01/2008 expedida em 16/07/2008 pela Diretora Executiva da IMASUL em Campo Grande-MS e, reiterada em 24/07/2008 pela Bióloga responsável pelo Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, conforme consta no documento em anexo.
No entanto, peço que todos os acadêmicos observem bem as regras e zelem para as mesmas sejam cumpridas a rigor.
Obs.: Se por ventura algum acadêmico que consta na lista de relações não puder comparecer, que seja comunicado com extrema urgência através do E-mail: geografosnogueira@gmail.com, com a devida justificativa.
Ainda, se houver algum acadêmico ou veterano que gostaria de participar e que não obteve oportunidade, que esteja deixando seu nome e número de RG e telefone para contato nos comentários deste documento, pois, havendo vagas, os mesmos serão chamados por ordem de cadastramento registrado neste.
Atenciosamente
____________________________________
Professorº Claudinei Nogueira dos Santos
Especialista em Geografia e Ed. Ambiental
ANEXO
AUTORIZAÇÃO PARA ATIVIDADES ACADÊMICAS EM UC´S ESTADUAIS
Nº 01/2008
Projeto: Conhecer para promover a preservação
Localização (Unidade de Conservação): Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, municípios de Taquarussu, Naviraí e Jateí.
Responsável: Claudinei Nogueira dos Santos
Instituição: UNES/FINAV
Objetivo do Projeto: Garantir o aprimoramento dos conhecimentos ambientais dos acadêmicos e promover maior contato com a Unidade de Conservação a fim de compreender a importância da biodiversidade e seu dinamismo.
Equipe (pessoas autorizadas): Claudinei Nogueira dos Santos, Irene Haas do Amaral e Kátia Vivian Chrestani Borges e 37 alunos (lista anexa enviada com o requerimento à IMASUL).
Atividades/Metodologia a ser utilizada dentro da Unidade:
Será feita a apresentação da história da UC, observação da flora e fauna e as condições de preservação, explanação dos avanços e dificuldades da UC.
Cronograma de execução:
16/08/2008 – 10:00 h Chegada ao Parque;
17/08/2008 – 10:30 h Saída do Parque
Observações Condicionantes:
· Esta Autorização é válida APENAS para as atividades de visita, durante o período de vigência estabelecido.
· Realizar contato prévio com o guarda-parque Luciano (fones (67) 9959-0098, 9638-3633 ou 9932-3766), caso haja mudança no cronograma ou atividades;
· Apresentar cópia desta autorização ao responsável local do Parque;
· Fornecer todas as informações solicitadas pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, referente ao desenvolvimento das atividades;
· Sujeitar-se às normas internas existentes dos Parques que visam à conservação dos ecossistemas e manutenção da área;
· Não promover ruídos ou perturbação à fauna local;
· Não abrir trilhas ou picadas;
· Providenciar colchões e roupas de cama para os alunos que lá irão pernoitar;
· Considerando que o Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema não oferece o serviço de refeição, fica a cargo da Instituição de Ensino providenciar as refeições dos alunos, bem como providenciar gás de cozinha e cozinheiro;
· Levar de volta todo o lixo produzido;
· Providenciar o combustível à ser utilizado no interior do parque durante a realização das atividades
· Todos os custos operacionais ficam a cargo da Entidade Universitária;
· Havendo disponibilidade, um funcionário do Parque acompanhará a atividade;
· Deve ser observada a necessidade de um responsável para cada grupo de 20 alunos;
· É de inteira responsabilidade da Universidade e dos responsáveis pelo agendamento da visita quaisquer tipos de acidentes ocorridos com os alunos;
· Obedecer ao número de participantes, observando não exceder o número autorizado.
Campo Grande, 16 de julho de 2008.
Márcia Pereira da Mata
Diretora Executiva IMASUL
BODAS DE OURO
Durante todo o mês de Junho e meados de julho, ocorreram as festividades alusivas ao aniversário de 50 anos da Escola Marechal Rondon, a qual leciono desde agosto de 2003 no ensino fundamental de 6º ao 9º ANO. Nos dias 17 e 18 de Julho a Escola esteve aberta a toda a comunidade externa para exposição dos trabalhos e projetos escolares desenvolvidos durante este período festivo.
A cerimônia de abertura dos trabalhos foi iniciada através do discurso da Srª. Carmem Lúcia Cândido de Carvalho, mui digna Diretora da Unidade Escolar.
A cerimônia contou com a presença da Gerente de Municipal de Educação, Srª. Cleuza Campos Marque da Silva e, demais autoridades municipais.
Em seguida, dando continuidade à cerimônia, foram apresentadas várias atrações culturais desenvolvidas por professores e alunos.
Após as apresentações culturais, a Diretora declarou abertas as visitações aos standers dos trabalhos escolares.
Durante todo o dia 18 de Julho, a Escola esteve aberta às visitações de todos os cidadãos das comunidades interna e externa, sendo encerrada às 20:00 h da referida data.
Texto desenvolvido pelo autor do blog.
Durante todo o mês de Junho e meados de julho, ocorreram as festividades alusivas ao aniversário de 50 anos da Escola Marechal Rondon, a qual leciono desde agosto de 2003 no ensino fundamental de 6º ao 9º ANO. Nos dias 17 e 18 de Julho a Escola esteve aberta a toda a comunidade externa para exposição dos trabalhos e projetos escolares desenvolvidos durante este período festivo.
A cerimônia de abertura dos trabalhos foi iniciada através do discurso da Srª. Carmem Lúcia Cândido de Carvalho, mui digna Diretora da Unidade Escolar.
A cerimônia contou com a presença da Gerente de Municipal de Educação, Srª. Cleuza Campos Marque da Silva e, demais autoridades municipais.
Em seguida, dando continuidade à cerimônia, foram apresentadas várias atrações culturais desenvolvidas por professores e alunos.
Após as apresentações culturais, a Diretora declarou abertas as visitações aos standers dos trabalhos escolares.
Durante todo o dia 18 de Julho, a Escola esteve aberta às visitações de todos os cidadãos das comunidades interna e externa, sendo encerrada às 20:00 h da referida data.
Texto desenvolvido pelo autor do blog.
PROJETO PEVRI
AULA DE CAMPO PEVRI
Data: 16/08/2008 - Hora: 06:00
Local: PEVRI
Dados sobre a pesquisa - Título do Projeto: CONHECER PARA PROMOVER A PRESERVAÇÃO
Tipo do Projeto: ( x ) Acadêmico ( ) Científico
Data da execução do Projeto Início: 02/05/2008 Término: 28/11/2008
Data do trabalho de campo Início: 16/08/2008 Término: 17/08/2008
Local de pesquisa (Unidade (s) de Conservação): PEVRI – PARQUE ESTADUAL DAS VÁRZEAS DO RIO IVINHEMA
Resumo do Projeto (Objetivo, metodologia, resultados esperados):
Procuramos envolver os Acadêmicos do curso de Licenciatura em Geografia da UNES/FINAV, de maneira que todos possam concatenar os conhecimentos obtidos e assimilados teoricamente em sala de aula com a prática cotidiana e desafiadora que é conhecer e promover a preservação dos recursos naturais do Meio Ambiente sem que para isso tenhamos que nos opor ao progresso e ao desenvolvimento técnico-científico humano, mas sim, detectar meios de atuações que possam ser verdadeiramente sustentáveis promovendo o equilíbrio entre os seguimentos de toda a nossa biosfera. Através deste, também estaremos proporcionando maiores subsídios aos futuros profissionais de geografia que irão atuar diretamente em sala de aula com os educandos do ensino fundamental e médio enquadrando seus conhecimentos e práticas diárias correlacionadas a Meio Ambiente e o entendimento da importância em existirem as Unidades de Conservação, pois, se trata de um parâmetro curricular incluso na grade curricular do ensino regular, que é a aplicabilidade da Educação Ambiental nas escolas e na sociedade de maneira geral. Portanto, esperamos que assim, humanidade e natureza possam se relacionar de maneira consciente e sustentável.
Palavras-chave (no máximo 5): Preservação – Unidade de Conservação – Currículo – Educação.
Objetivo(s) da pesquisa (Geral e específico):
Garantir o aprimoramento dos conhecimentos Ambientais dos acadêmicos.
Promover maior contato com a unidade de conservação a fim de compreender melhor a biodiversidade e seu dinamismo.
Atividades/Metodologia a ser utilizada dentro da Unidade:
- Apresentação Histórica;
- Observação da fauna/flora e suas condições de preservação;
- Explanação dos avanços e dificuldades desta unidade deÞ conservação;
- Visitação das áreas permitidas dentro do Parque.
Cronograma de atividades a serem realizadas na unidade:
- 16/08/2008 – 10:00 h – Chegada ao PEVRI
- 16/08/2008 – 10:30 h – Apresentação da IES as autoridades do Parque
- 16/08/2008 – 11:00 h – Almoço
- 16/08/2008 – 13:00 h – Apresentação Histórica e geográfica dos domínios do Parque
- 16/08/2008 – 14:00 h – Explanação dos avanços e dificuldades desta unidade de conservação
- 16/08/2008 – 15:00 h - Observação da fauna/flora local e suas condições de preservação com o auxílio do Guarda-parque
- 16/08/2008 – 16:00 h - Visitação das áreas permitidas dentro do Parque
- 16/08/2008 – 18:00 h – Refeição
- 17/08/2008 – 06:30 h – Café da Manhã
- 17/08/2008 – 07:15 h - Continuação da Visitação das áreas permitidas dentro do Parque
- 17/08/2008 – 10:30 h – Saída do Parque para a UNES/FINAV
Relacionar os prováveis impactos negativos sobre os habitat da Unidade de Conservação: Para fins de Estudo e discussões.
LISTA DOS ACADÊMICOS INSCRITOS:
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